O MENINO E O DIVINO (poema sertanejo) GERSON AMARO
O MENINO E O DIVINO
Gerson Amaro
Na cidade de Trindade
Fui em uma Romaria
Fui pagar uma promessa
“Viajemo” noite e dia
Eu e mais a minha patroa
Que sempre agradecia
A cura de um enfermo ;
Que o Divino Pai Eterno
Transformou em alegria
Meu menininho caçula
Quatro anos de idade
Vivia Brincando muito
Era só felicidade
Esta historia que eu conto
Acredite é verdade
A cura de um menino ;
Que o querido Pai Divino
Teve muita Piedade
Um dia cheguei em casa
O menino não encontrei
Já me deu um desespero
Foi então que eu chamei
“Cadê o meu caçulinha
Que em casa aqui deixei?”
O menino foi levado
No hospital foi deixado
Foi ai que eu chorei
Uma cobra perigosa
Tinha picado o menino
Um coitado de um inocente
E um animal assassino
Foi ai que eu Rezei
Achei que era o destino
De joelho ao pé da cama
Pedi pra quem mais nos ama
Meu Eterno Pai divino
Um dia e uma noite
O menino lá ficou
O doutor não entendia
Como ele se curou
Não cidade graduada
O soro ele não achou
O menino já brincava
E o doutor Reclamava
Quem foi que aqui entrou ?
Nessa hora meu menino
Chamou o doutor de lado
E Ele saiu chorando
Com os olhos bem molhados
Meu menino explicou
Já mostrando um açoitado
Apontou pra uma Cruz
E mostrou que foi Jesus
Que o tinha visitado
Por isto essa alegria
De fazer esta viagem
Eu trouxe o meu menino
Pra fazer uma homenagem
Para o Eterno Pai Divino
Eu canto esta passagem
O meu menino e o Doutor
Na Igreja junto entrou
Segurando sua Imagem
Gerson Amaro
Na cidade de Trindade
Fui em uma Romaria
Fui pagar uma promessa
“Viajemo” noite e dia
Eu e mais a minha patroa
Que sempre agradecia
A cura de um enfermo ;
Que o Divino Pai Eterno
Transformou em alegria
Meu menininho caçula
Quatro anos de idade
Vivia Brincando muito
Era só felicidade
Esta historia que eu conto
Acredite é verdade
A cura de um menino ;
Que o querido Pai Divino
Teve muita Piedade
Um dia cheguei em casa
O menino não encontrei
Já me deu um desespero
Foi então que eu chamei
“Cadê o meu caçulinha
Que em casa aqui deixei?”
O menino foi levado
No hospital foi deixado
Foi ai que eu chorei
Uma cobra perigosa
Tinha picado o menino
Um coitado de um inocente
E um animal assassino
Foi ai que eu Rezei
Achei que era o destino
De joelho ao pé da cama
Pedi pra quem mais nos ama
Meu Eterno Pai divino
Um dia e uma noite
O menino lá ficou
O doutor não entendia
Como ele se curou
Não cidade graduada
O soro ele não achou
O menino já brincava
E o doutor Reclamava
Quem foi que aqui entrou ?
Nessa hora meu menino
Chamou o doutor de lado
E Ele saiu chorando
Com os olhos bem molhados
Meu menino explicou
Já mostrando um açoitado
Apontou pra uma Cruz
E mostrou que foi Jesus
Que o tinha visitado
Por isto essa alegria
De fazer esta viagem
Eu trouxe o meu menino
Pra fazer uma homenagem
Para o Eterno Pai Divino
Eu canto esta passagem
O meu menino e o Doutor
Na Igreja junto entrou
Segurando sua Imagem
Nenhum comentário:
Postar um comentário