Minha moda sem viola
Gerson Amaro
Minha moda sem viola
Eu lhe digo francamente
É a chuva sem o trovão
É um rio sem a corrente
É vento sem assovio
Uma mina sem nascente
É lua sem as estrelas
É um sol sem seu poente
Minha moda sem viola
É a roça sem semente
Minha moda sem viola
É Brasil sem presidente
É guerra sem general
É quartel sem o tenente
É revolver sem a bala
É soldado sem patente
É a falta de coragem
Em um jovem combatente
Minha moda sem viola
É pais sem continente
Minha moda sem viola
É família sem parente
É um pai que não tem filho
Uma mãe indiferente
É um filho sem carinho
Pelas ruas inocente
É falta de união
A verdade que só mente
Minha moda sem viola
Fico triste e não contente
Minha moda sem viola
É doutor sem paciente
É remédio que não cura
É a cura sem doente
É o benzimento sem fé
É a fé sem inocente
É Jesus sem sua Mãe
É Natal sem o presente
Minha moda sem viola
É a igreja sem o crente
Poemas & Modas Sertanejas de Viola simples , contando a simplicidade do Povo Sertanejo
quinta-feira, 30 de junho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
sábado, 25 de junho de 2016
Essa aqui é para vocês ! Moda boa demais ...Meu Cobertor de Orelha Gerson Amaro
Meu Cobertor de Orelha
Gerson Amaro
Os olhos abriram, era madrugada
Saudade danada foi me acordar
Olhei do meu lado , você não estava
Meu peito clamava pelo seu olhar
Fui até a sala , inverno mesquinho
Abri meu barzinho so pra relaxar
Na cama faltava minha companheira
Cobertor de orelha pra me esquentar
Não existe cachaça , nem whisky , nem vinho
Só o seu carinho , pode me esquentar
Vou tomar um porre , esta noite inteira
O inverno é vazio , vem me salvar do frio
Meu cobertor de orelha
Gerson Amaro
Os olhos abriram, era madrugada
Saudade danada foi me acordar
Olhei do meu lado , você não estava
Meu peito clamava pelo seu olhar
Fui até a sala , inverno mesquinho
Abri meu barzinho so pra relaxar
Na cama faltava minha companheira
Cobertor de orelha pra me esquentar
Não existe cachaça , nem whisky , nem vinho
Só o seu carinho , pode me esquentar
Vou tomar um porre , esta noite inteira
O inverno é vazio , vem me salvar do frio
Meu cobertor de orelha
sexta-feira, 24 de junho de 2016
JUMA RAINHA Gerson Amaro
JUMA RAINHA
Gerson Amaro
Que coisa mais triste eu fiquei sabendo
Ainda doendo meu peito de dor
Como é que o homem que diz ser esperto
Não fez o que é certo, e usou o amor
Eu via a noticia, noticia bem forte
De uma certa morte na televisão
Uma criatura de Deus tão perfeita
Pois também foi feita pelas suas mãos
A pele pintada , amarela e pretinha
Juma era rainha , na mata reinava
Mas para o homem somente um brinquedo
Corrente de medo , Juma enforcava
Que coisa mais triste , ver a natureza
Na corrente preza , e a tocha passando
Devia estar solta levando sua vida
Mas foi interrompida , sua luz se apagando
Um tiro certeiro , tirou sua vida
Missão não cumprida , soldado errado
A Juma se foi para o céu de “Francisco”
E aqui eu rabisco uns versos chorados
O Homem não aprende e não vai ter paz
São os animais que reinam na terra
Enquanto eles vivem na paz da floresta
Fazendo sua festa , O Homem faz guerra
Gerson Amaro
Que coisa mais triste eu fiquei sabendo
Ainda doendo meu peito de dor
Como é que o homem que diz ser esperto
Não fez o que é certo, e usou o amor
Eu via a noticia, noticia bem forte
De uma certa morte na televisão
Uma criatura de Deus tão perfeita
Pois também foi feita pelas suas mãos
A pele pintada , amarela e pretinha
Juma era rainha , na mata reinava
Mas para o homem somente um brinquedo
Corrente de medo , Juma enforcava
Que coisa mais triste , ver a natureza
Na corrente preza , e a tocha passando
Devia estar solta levando sua vida
Mas foi interrompida , sua luz se apagando
Um tiro certeiro , tirou sua vida
Missão não cumprida , soldado errado
A Juma se foi para o céu de “Francisco”
E aqui eu rabisco uns versos chorados
O Homem não aprende e não vai ter paz
São os animais que reinam na terra
Enquanto eles vivem na paz da floresta
Fazendo sua festa , O Homem faz guerra
Herança Perfeita Gerson Amaro
Herança Perfeita
Gerson Amaro
A bolsa se rompe, cadê a parteira?
A nhá benzedeira já mandei buscar
Foi ela que trouxe ao mundo meus filhos
Ela fez os brilhos, e a luz despontar
Mandei o mais velho , num quarto de milha
A minha família ele já foi chamar
Pois hoje então nasce um ventre expira
Vem mais um caipira pra me inspirar
Tesoura no fogo , um cordão cortado
Foi já separado , não pode voltar
Eu ouço um choro , querendo um sustento
É só um momento já vai se acalmar
Bem vindo meu filho bem vindo menino
Que Deus , seu destino ,venha abençoar
Lhe mostro a roça , sua nova morada
Família aumentada , alegria no ar
Olho pro horizonte, e vejo seu mundo
Um solo fecundo , pra sonhos plantar
Nasceu nesta terra , toda sua família
E nela quem trilha , já quer trabalhar
Meu filho querido , a terra lhe espera
A minha quimera , que ousei sonhar
Meu sonho perfeito,a muito sonhado
Meu aprendizado quero lhe ensinar
Já tem um bezerro , presente ganhado
Seu Vô Eduardo , quis cedo mandar
Assim que começa , a sua historia
A sua vitoria , está pra começar
Que seja na roça , no mato e no campo
Seja o seu recanto e seu caminhar
O nosso legado é herança perfeita
É sua colheita pra se eternizar
Gerson Amaro
A bolsa se rompe, cadê a parteira?
A nhá benzedeira já mandei buscar
Foi ela que trouxe ao mundo meus filhos
Ela fez os brilhos, e a luz despontar
Mandei o mais velho , num quarto de milha
A minha família ele já foi chamar
Pois hoje então nasce um ventre expira
Vem mais um caipira pra me inspirar
Tesoura no fogo , um cordão cortado
Foi já separado , não pode voltar
Eu ouço um choro , querendo um sustento
É só um momento já vai se acalmar
Bem vindo meu filho bem vindo menino
Que Deus , seu destino ,venha abençoar
Lhe mostro a roça , sua nova morada
Família aumentada , alegria no ar
Olho pro horizonte, e vejo seu mundo
Um solo fecundo , pra sonhos plantar
Nasceu nesta terra , toda sua família
E nela quem trilha , já quer trabalhar
Meu filho querido , a terra lhe espera
A minha quimera , que ousei sonhar
Meu sonho perfeito,a muito sonhado
Meu aprendizado quero lhe ensinar
Já tem um bezerro , presente ganhado
Seu Vô Eduardo , quis cedo mandar
Assim que começa , a sua historia
A sua vitoria , está pra começar
Que seja na roça , no mato e no campo
Seja o seu recanto e seu caminhar
O nosso legado é herança perfeita
É sua colheita pra se eternizar
domingo, 19 de junho de 2016
Surra de Saudade Gerson Amaro
Surra de Saudade
Gerson Amaro
Sim ...
Meu coração lhe procura
Sim ...eu sei
Que você é minha cura
Saudade ...
Já nem bate em meu peito
Saudade ... vive me dando uma surra
Pois esta surra de saudade
Me incomoda toda noite
Meu bem sei que esta é a verdade
Quero o fim deste açoite
Quem sabe um belo dia aparece
Você para me salvar
E acabe com esta surra de saudade
To cansado de apanhar
Gerson Amaro
Sim ...
Meu coração lhe procura
Sim ...eu sei
Que você é minha cura
Saudade ...
Já nem bate em meu peito
Saudade ... vive me dando uma surra
Pois esta surra de saudade
Me incomoda toda noite
Meu bem sei que esta é a verdade
Quero o fim deste açoite
Quem sabe um belo dia aparece
Você para me salvar
E acabe com esta surra de saudade
To cansado de apanhar
sábado, 18 de junho de 2016
Caipira Rimador Gerson Amaro
Caipira Rimador
Gerson Amaro
Eu escrevo as minhas modas
Isso só meu Deus quem tira
Pois Ele meu deu o dom
Ele é quem me inspira
Não desisto em minha vida
De escrever sobre o caipira
Falo da simplicidade
Pois escrevo a verdade
Que meu peito aqui respira
Eu escrevo a pouco tempo
Muitas moda escrevi
Sei que eu sou um novato
Com mais velhos aprendi
Meu respeito com os mestres
Agora eu falo aqui
Não estou me comparando
Nem estou engatinhando
Pras modas eu nem nasci
Eu escrevo o que me contam
Pois nasci lá na cidade
Não tenho berço caipira
Confesso sou sem saudade
Mas eu tenho um coração
Moldado na humildade
Meus pais do interior
Me ensinaram com amor
Toda vossa qualidade
Eu escrevo com a caneta
Lápis e computador
Não me sinto um poeta
E nem o tal compositor
Quando então vier a mim
Eu te peço, por favor,
Por favor não entenda mal
Mas pra mim é mais normal
Ser caipira rimador
Gerson Amaro
Eu escrevo as minhas modas
Isso só meu Deus quem tira
Pois Ele meu deu o dom
Ele é quem me inspira
Não desisto em minha vida
De escrever sobre o caipira
Falo da simplicidade
Pois escrevo a verdade
Que meu peito aqui respira
Eu escrevo a pouco tempo
Muitas moda escrevi
Sei que eu sou um novato
Com mais velhos aprendi
Meu respeito com os mestres
Agora eu falo aqui
Não estou me comparando
Nem estou engatinhando
Pras modas eu nem nasci
Eu escrevo o que me contam
Pois nasci lá na cidade
Não tenho berço caipira
Confesso sou sem saudade
Mas eu tenho um coração
Moldado na humildade
Meus pais do interior
Me ensinaram com amor
Toda vossa qualidade
Eu escrevo com a caneta
Lápis e computador
Não me sinto um poeta
E nem o tal compositor
Quando então vier a mim
Eu te peço, por favor,
Por favor não entenda mal
Mas pra mim é mais normal
Ser caipira rimador
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Desculpas Gerson Amaro
Desculpas
Gerson Amaro
Sei que não serão desculpas
Que vão apagar aquilo que foi feito
Sei que não serão palavras
Que vão te acalmar e isso até respeito
Sei que o seu coração, vai ser firme então
Dentro de seu peito
Mas eu resolvi pedir...ninguém vai me impedir
Mesmo que não tenha jeito
Eu te peço Dez culpas
Eu te peço cem culpas
Eu te peço mil culpas
E juro por Deus, que não foi por querer
Eu te peço Dez culpas
Eu te peço cem culpas
Eu te peço mil culpas
Eu sei que errei mas eu amo você
Gerson Amaro
Sei que não serão desculpas
Que vão apagar aquilo que foi feito
Sei que não serão palavras
Que vão te acalmar e isso até respeito
Sei que o seu coração, vai ser firme então
Dentro de seu peito
Mas eu resolvi pedir...ninguém vai me impedir
Mesmo que não tenha jeito
Eu te peço Dez culpas
Eu te peço cem culpas
Eu te peço mil culpas
E juro por Deus, que não foi por querer
Eu te peço Dez culpas
Eu te peço cem culpas
Eu te peço mil culpas
Eu sei que errei mas eu amo você
quinta-feira, 16 de junho de 2016
O CÉU DO CAIPIRA Gerson Amaro
O CÉU DO CAIPIRA
Gerson Amaro
Peço licença pra contar uma história
Quem na verdade conta é meu coração
Eu tenho dito que saudade é só memória
Mas te garanto o meu erro meu irmão
Quem tem saudade sabe do que to falando
Pois a saudade só se tem do que é bom
Saudade sempre é bem mais quem uma memória
Esta história que eu te conto com emoção
A minha vida sempre foi pela fazenda
Desde pequeno mexi com a plantação
Então lhe peço meu amigo que entenda
Nasci caipira está é minha profissão
“Banei” café e já tratei bicho da seda
Eu já colhi amendoim e algodão
Mas te garanto que colhi foi na verdade
A humildade que aprendi no meu sertão
Tratei de gado e apartei os bezerrinhos
Já tirei leite de encher um caldeirão
Cuidei da porca e também dos leitãozinhos
Já fiz chiqueiro, galinheiro e mangueirão
Eu já topei com onça pela minha estrada
E muito braba defendendo a criação
Vi sucuri descendo no leito do rio
Vi arrepio quando topei assombração
Já fiz carroça e charrete em minha vida
Já fiz porteiras grudadas em seu mourão
E quantas cercas de arame foram erguidas
E mata burros de madeiras no estradão
Já encabei enxada de duas libras e meia
E já ranquei minhoca com meu enxadão
Pense na vida de um bom trabalhador
Que com suor criou os filhos pro mundão
Agora conto o motivo da saudade
E o motivo que conta meu coração
Hoje eu moro veja só numa cidade
Mas não esqueço desta minha criação
Ainda penso em voltar pra minha terra
Nem que eu vá já descansando num caixão
Pois acredito que o céu para um caipira
Deus me inspira , é a fazenda e o meu sertão
Gerson Amaro
Peço licença pra contar uma história
Quem na verdade conta é meu coração
Eu tenho dito que saudade é só memória
Mas te garanto o meu erro meu irmão
Quem tem saudade sabe do que to falando
Pois a saudade só se tem do que é bom
Saudade sempre é bem mais quem uma memória
Esta história que eu te conto com emoção
A minha vida sempre foi pela fazenda
Desde pequeno mexi com a plantação
Então lhe peço meu amigo que entenda
Nasci caipira está é minha profissão
“Banei” café e já tratei bicho da seda
Eu já colhi amendoim e algodão
Mas te garanto que colhi foi na verdade
A humildade que aprendi no meu sertão
Tratei de gado e apartei os bezerrinhos
Já tirei leite de encher um caldeirão
Cuidei da porca e também dos leitãozinhos
Já fiz chiqueiro, galinheiro e mangueirão
Eu já topei com onça pela minha estrada
E muito braba defendendo a criação
Vi sucuri descendo no leito do rio
Vi arrepio quando topei assombração
Já fiz carroça e charrete em minha vida
Já fiz porteiras grudadas em seu mourão
E quantas cercas de arame foram erguidas
E mata burros de madeiras no estradão
Já encabei enxada de duas libras e meia
E já ranquei minhoca com meu enxadão
Pense na vida de um bom trabalhador
Que com suor criou os filhos pro mundão
Agora conto o motivo da saudade
E o motivo que conta meu coração
Hoje eu moro veja só numa cidade
Mas não esqueço desta minha criação
Ainda penso em voltar pra minha terra
Nem que eu vá já descansando num caixão
Pois acredito que o céu para um caipira
Deus me inspira , é a fazenda e o meu sertão
quarta-feira, 15 de junho de 2016
O aluno e a lição Gerson Amaro
O aluno e a lição
Gerson Amaro
Numa escola um professor revoltado
Muito alterado com uma situação
Dizia para as crianças de sua escola
Pra não dar bola para a tal religião
"Se Deus é bom então eu faço a pergunta
Alguém assunta e me de a explicação
Se foi seu Deus quem criou tudo na terra
Se o mal impera e também é sua criação"
Um menininho muito pobre e inocente
Mas muito crente levantou a sua mão
Disse que ia responder com muito gosto
Mas o seu posto era só aluno então
O professor então disse ao menino
"O seu divino não existe é enganação
Mas caso hoje eu aceite sua história
Na minha memória guardo a sua lição"
Aquele pobre sua historia começou
E perguntou se existia a escuridão
O professor se achando muito esperto
"Disse o sim certo e foi uma afirmação"
O menininho corrigiu o professor
"Com muito amor eu lhe tiro esta razão
Pois o escuro é só falta de uma luz
Quando reluz não tem mais escuro não"
E continua o menino a explicar
Foi perguntar se tem o frio na imensidão
O professor foi afirmando com receio
Temendo o feio já ficou com atenção
Disse o menino "também nunca existiu
Pois sei que o frio é falta de calor irmão
Pois com calor este seu frio nunca existe"
Professor triste foi ficou só na solidão
Aquela classe um silencio então reinava
Não escutava nenhuma indagação
Mas de repente um choro foi escutado
Um magistrado chorando de emoção
"A minha historia agora vai ter o seu fim
Pois foi pra mim que tu pediu uma lição
Se existe o mal é sempre falta de amor
Meu professor que Deus mude seu coração"
Gerson Amaro
Numa escola um professor revoltado
Muito alterado com uma situação
Dizia para as crianças de sua escola
Pra não dar bola para a tal religião
"Se Deus é bom então eu faço a pergunta
Alguém assunta e me de a explicação
Se foi seu Deus quem criou tudo na terra
Se o mal impera e também é sua criação"
Um menininho muito pobre e inocente
Mas muito crente levantou a sua mão
Disse que ia responder com muito gosto
Mas o seu posto era só aluno então
O professor então disse ao menino
"O seu divino não existe é enganação
Mas caso hoje eu aceite sua história
Na minha memória guardo a sua lição"
Aquele pobre sua historia começou
E perguntou se existia a escuridão
O professor se achando muito esperto
"Disse o sim certo e foi uma afirmação"
O menininho corrigiu o professor
"Com muito amor eu lhe tiro esta razão
Pois o escuro é só falta de uma luz
Quando reluz não tem mais escuro não"
E continua o menino a explicar
Foi perguntar se tem o frio na imensidão
O professor foi afirmando com receio
Temendo o feio já ficou com atenção
Disse o menino "também nunca existiu
Pois sei que o frio é falta de calor irmão
Pois com calor este seu frio nunca existe"
Professor triste foi ficou só na solidão
Aquela classe um silencio então reinava
Não escutava nenhuma indagação
Mas de repente um choro foi escutado
Um magistrado chorando de emoção
"A minha historia agora vai ter o seu fim
Pois foi pra mim que tu pediu uma lição
Se existe o mal é sempre falta de amor
Meu professor que Deus mude seu coração"
terça-feira, 14 de junho de 2016
Nada é escondido * Gerson Amaro
Nada é escondido *
Gerson Amaro
Eu conto uma historia de um tempo passado
Um patrão malvado que eu conheci
Na sua fazenda animal era gente
E os inocentes sofriam ali
O nome esquisito desta propriedade
E desta maldade eu lembro aqui
Fazenda Cachimbo com os seus cavalos
Na moda eu falo que eu não esqueci
Não esqueço de quando era o pagamento
Aquele momento era muito esperado
Em um caminhão , com corpo dolorido
Iam meus amigos ,pobres empregados
Mas para os cavalos desta propriedade
Era só bondade , Trailer almofadado
Enquanto os amigos corria perigo
Era protegido os cavalo arrumados
O tempo passou , e passou a riqueza
Aquela avareza também se passou
Não existe cavalo e nem crueldade
A propriedade o banco tomou
Será que o nome daquela fazenda
Amigo entenda o destino traçou ?
Fazenda Cachimbo , hoje é passado
E por ter maltratado , o fumo entrou
Aqui nesta terra , nada é escondido
E nenhum bandido ,fica sem a lei
No céu se apresenta o Deus do caipira
Que os versos inspira na moda eu rimei
De que adianta cavalo arrumado
Se o seu reinado , não tinha um Rei
O Rei do caipira é o mais graduado
Jesus tão amado , assim eu cantei
Qualquer semelhança é mera coincidência
* Atenção é apenas uma letra de uma musica não tem nada de veracidade com qualquer pessoa ou fato , apesar de eu ter cansado de ver algo parecido ...
Gerson Amaro
Eu conto uma historia de um tempo passado
Um patrão malvado que eu conheci
Na sua fazenda animal era gente
E os inocentes sofriam ali
O nome esquisito desta propriedade
E desta maldade eu lembro aqui
Fazenda Cachimbo com os seus cavalos
Na moda eu falo que eu não esqueci
Não esqueço de quando era o pagamento
Aquele momento era muito esperado
Em um caminhão , com corpo dolorido
Iam meus amigos ,pobres empregados
Mas para os cavalos desta propriedade
Era só bondade , Trailer almofadado
Enquanto os amigos corria perigo
Era protegido os cavalo arrumados
O tempo passou , e passou a riqueza
Aquela avareza também se passou
Não existe cavalo e nem crueldade
A propriedade o banco tomou
Será que o nome daquela fazenda
Amigo entenda o destino traçou ?
Fazenda Cachimbo , hoje é passado
E por ter maltratado , o fumo entrou
Aqui nesta terra , nada é escondido
E nenhum bandido ,fica sem a lei
No céu se apresenta o Deus do caipira
Que os versos inspira na moda eu rimei
De que adianta cavalo arrumado
Se o seu reinado , não tinha um Rei
O Rei do caipira é o mais graduado
Jesus tão amado , assim eu cantei
Qualquer semelhança é mera coincidência
* Atenção é apenas uma letra de uma musica não tem nada de veracidade com qualquer pessoa ou fato , apesar de eu ter cansado de ver algo parecido ...
segunda-feira, 13 de junho de 2016
A Minha Promessa Gerson Amaro
A Minha Promessa
Gerson Amaro
Eram cinco horas de uma madrugada
A minha jornada ia começar
No radio tocava "Torres e Florêncio"
Mas veio um silencio a me perturbar
Senti pelas costas , forte calafrio
Meio que arrepio , me pus a chorar
Juro eu não sabia ,eu chorava tanto
Oque o pranto foi me avisar
Foi ai que então , em cima de um cavalo
Meu compadre Carlo , veio me falar
Sobre um acidente na noite passada
Noite enluarada , triste de lembrar
Dizia então que lá na fazenda
"Amigo entenda o que vou contar
Seu filho mais velho esta internado
Muito machucado nem pode andar"
Então entendi que era um aviso
Calafrio preciso , foi me preparar
Peguei meu cavalo , e risquei na espora
Pela estrada a fora me pus a chorar
A por toda estrada eu rezava assim
"Deus olhe por mim e meu caminhar
Deus olhe meu filho , ele tem família
Sua esposa Cecilia um filho vai ganhar"
"Se então me ouvir , meu Senhor querido
Fico agradecido se me escutar
Eu juro por Deus eu prometo agora
Ver Nossa Senhora e seus pés beijar
Vou de Sorocaba até Aparecida
Ver minha mãe querida e minha fé mostrar
Não vou de cavalo , nem de trem de trilho
Senhor me humilho , a pé vou chegar"
Chegando então ,a enfermaria
Senti a alegria , a me rodear
O meu coração sentia um alivio
Ao ver meu filho , vivo a me abraçar
Sem explicação , ele foi curado
Nem remédio brabo , ele vai usar
Eu parto amanha pra minha promessa
Meu filho em festa vai me acompanhar"
Gerson Amaro
Eram cinco horas de uma madrugada
A minha jornada ia começar
No radio tocava "Torres e Florêncio"
Mas veio um silencio a me perturbar
Senti pelas costas , forte calafrio
Meio que arrepio , me pus a chorar
Juro eu não sabia ,eu chorava tanto
Oque o pranto foi me avisar
Foi ai que então , em cima de um cavalo
Meu compadre Carlo , veio me falar
Sobre um acidente na noite passada
Noite enluarada , triste de lembrar
Dizia então que lá na fazenda
"Amigo entenda o que vou contar
Seu filho mais velho esta internado
Muito machucado nem pode andar"
Então entendi que era um aviso
Calafrio preciso , foi me preparar
Peguei meu cavalo , e risquei na espora
Pela estrada a fora me pus a chorar
A por toda estrada eu rezava assim
"Deus olhe por mim e meu caminhar
Deus olhe meu filho , ele tem família
Sua esposa Cecilia um filho vai ganhar"
"Se então me ouvir , meu Senhor querido
Fico agradecido se me escutar
Eu juro por Deus eu prometo agora
Ver Nossa Senhora e seus pés beijar
Vou de Sorocaba até Aparecida
Ver minha mãe querida e minha fé mostrar
Não vou de cavalo , nem de trem de trilho
Senhor me humilho , a pé vou chegar"
Chegando então ,a enfermaria
Senti a alegria , a me rodear
O meu coração sentia um alivio
Ao ver meu filho , vivo a me abraçar
Sem explicação , ele foi curado
Nem remédio brabo , ele vai usar
Eu parto amanha pra minha promessa
Meu filho em festa vai me acompanhar"
sábado, 11 de junho de 2016
Na Hora da Glória Heber Martins /Gerson Amaro
Na Hora da Glória
Heber Martins /Gerson Amaro
Eu peço desculpas para lhe falar
Não vim a este mundo pra tudo agradar
Sei que é difícil o meu caminhar
Mas aqui ninguém poda meu sonho sonhar
Eu quero a viola no topo do mundo
E nenhum vagabundo vai me incomodar
O povo é unido , pra moda tocar
As dez cordas de aço, faz se ajuntar
Viola é importante tem que respeitar
Não é qualquer um que faz ela chorar
Respeito é bom , com a minha menina
Pois é minha sina da viola cuidar
Tem chato no mundo pra me chatear
Mas não é qualquer um que vai me derrubar
Sei que injustiças eu vou suportar
Meu ponteio é dez, Eu vou sempre lutar
Na hora da glória e da minha alegria
Eu sei que este dia ,de mim vão lembrar
Heber Martins /Gerson Amaro
Eu peço desculpas para lhe falar
Não vim a este mundo pra tudo agradar
Sei que é difícil o meu caminhar
Mas aqui ninguém poda meu sonho sonhar
Eu quero a viola no topo do mundo
E nenhum vagabundo vai me incomodar
O povo é unido , pra moda tocar
As dez cordas de aço, faz se ajuntar
Viola é importante tem que respeitar
Não é qualquer um que faz ela chorar
Respeito é bom , com a minha menina
Pois é minha sina da viola cuidar
Tem chato no mundo pra me chatear
Mas não é qualquer um que vai me derrubar
Sei que injustiças eu vou suportar
Meu ponteio é dez, Eu vou sempre lutar
Na hora da glória e da minha alegria
Eu sei que este dia ,de mim vão lembrar
Segunda Chance Gerson Amaro/Luiz Claudio Lemos
Segunda Chance
Gerson Amaro
Escute amigo o que eu vim lhe contar
Esta historia que pode arrepiar
Pois acredite isso aconteceu comigo
Quem sabe sirva de exemplo meu amigo
Em um boteco eu estava no errado
Muita cachaça e mulher pra todo lado
Minha família eu deixava abandonada
A esposa e filho numa casa bem trancada
E de repente bem um barulho muito alto
Saiu um tiro que vinha de um assalto
Eu assustado logo que me afastei
E fui pra casa pelo medo que passei
Pelo caminho eu fui me arrependendo
Meu Deus do céu o que estava acontecendo ?
Porque eu tava no boteco nesta hora
Devia estar com o meu filho e minha senhora
E ao chegar em minha casa eu entrei
Achei estranho e o silencio eu escutei
Na minha cama minha esposa descansava
Eu me deitei enquanto eu só pensava
Mas nossa porta então vieram chamar
Minha esposa levantou sem me notar
Anunciaram que então eu tinha morrido
Que nesta hora ela estava sem marido
E foi então que eu notei não teve jeito
Em uma marca de balaço em meu peito
Aquele tiro em meu peito descansava
Estava morto e só minha alma é que vagava
Meu Deus do céu , mesmo assim peço perdão
Pelo que fiz , não pensei na confusão
Se eu tivesse outra chance meu Senhor
Trava todos com carinho e amor
Graças a Deus eu então fui acordando
Um pesadelo eu nem tava acreditando
Cuido da esposa e de meu filho estou mudado
Segunda chance , meu Deus muito obrigado
Gerson Amaro
Escute amigo o que eu vim lhe contar
Esta historia que pode arrepiar
Pois acredite isso aconteceu comigo
Quem sabe sirva de exemplo meu amigo
Em um boteco eu estava no errado
Muita cachaça e mulher pra todo lado
Minha família eu deixava abandonada
A esposa e filho numa casa bem trancada
E de repente bem um barulho muito alto
Saiu um tiro que vinha de um assalto
Eu assustado logo que me afastei
E fui pra casa pelo medo que passei
Pelo caminho eu fui me arrependendo
Meu Deus do céu o que estava acontecendo ?
Porque eu tava no boteco nesta hora
Devia estar com o meu filho e minha senhora
E ao chegar em minha casa eu entrei
Achei estranho e o silencio eu escutei
Na minha cama minha esposa descansava
Eu me deitei enquanto eu só pensava
Mas nossa porta então vieram chamar
Minha esposa levantou sem me notar
Anunciaram que então eu tinha morrido
Que nesta hora ela estava sem marido
E foi então que eu notei não teve jeito
Em uma marca de balaço em meu peito
Aquele tiro em meu peito descansava
Estava morto e só minha alma é que vagava
Meu Deus do céu , mesmo assim peço perdão
Pelo que fiz , não pensei na confusão
Se eu tivesse outra chance meu Senhor
Trava todos com carinho e amor
Graças a Deus eu então fui acordando
Um pesadelo eu nem tava acreditando
Cuido da esposa e de meu filho estou mudado
Segunda chance , meu Deus muito obrigado
O Brinquedo da Saudade Gerson Amaro
O Brinquedo da Saudade
Gerson Amaro
Quando eu era pequeno
Com dez anos de idade
Um brinquedo inocente
Eu tinha muita vontade
De madeira o feitio
Feito na simplicidade
Fabricado com carinho
De madeira um boizinho
Meu presente, minha saudade
Era tempo bem difícil
Tempo de dificuldade
Só quem comprava brinquedo
Era rico de verdade
Meu papai era bem pobre
Vivia na humildade
Eu queria o brinquedinho
Pedi pra meu papaizinho
“Me faz essa caridade”
Na manha de um domingo
Meu papai fez na bondade
O boizinho de madeira
Provou sua lealdade
Feito com seu canivete
Cedro era a qualidade
Meu papai sempre bonzinho
Fez aquele lindo boizinho
Melhor que os da cidade
Hoje eu sou fazendeiro
Não passo necessidade
Meu papai esta no céu
Descansa na eternidade
Meu brinquedo foi perdido
Perdi feito uma amizade
Mas quem achar meu boizinho
Feito por meu papaizinho
Acha minha felicidade
sexta-feira, 10 de junho de 2016
Um chapeu em meu caminho Gerson Amaro
Um chapeu em meu caminho
Gerson Amaro
Fui fazer uma visita
Na cidade de Pardinho
Visitemo um lugar
No campo espraiadinho
Uma cruz estava lá
A historia e seu espinho
A historia conhecida
Na caneta bem escrita
Pelo mestre Carreirinho
No local que nois cheguemo
Cheguemo devagarinho
Um chapéu por lá caído
Cheguei perto de mansinho
Qual a historia do chapéu?
Um chapeu em meu caminho ?
Esta historia não conheço
Mas eu acho que a mereço
Pois não rimo aqui sozinho
Um chapéu feitio antigo
Tamanho pequenininho
Duas palhas envolvidas
Feito com todo carinho
O tempo que tomou conta
Deixou ele escondidinho
Ao pegar me veio um frio
Senti um breve arrepio
Dentro tinha um bilhetinho
“Quem achar este chapéu
Escute só um pouquinho
Deixo aqui este chapéu
Agradeço com carinho
Deixo a recordação
Devolvo para o seu ninho
A historia aqui deixei
Este chapéu eu ganhei
Do amigo Carreirinho”
Gerson Amaro
Fui fazer uma visita
Na cidade de Pardinho
Visitemo um lugar
No campo espraiadinho
Uma cruz estava lá
A historia e seu espinho
A historia conhecida
Na caneta bem escrita
Pelo mestre Carreirinho
No local que nois cheguemo
Cheguemo devagarinho
Um chapéu por lá caído
Cheguei perto de mansinho
Qual a historia do chapéu?
Um chapeu em meu caminho ?
Esta historia não conheço
Mas eu acho que a mereço
Pois não rimo aqui sozinho
Um chapéu feitio antigo
Tamanho pequenininho
Duas palhas envolvidas
Feito com todo carinho
O tempo que tomou conta
Deixou ele escondidinho
Ao pegar me veio um frio
Senti um breve arrepio
Dentro tinha um bilhetinho
“Quem achar este chapéu
Escute só um pouquinho
Deixo aqui este chapéu
Agradeço com carinho
Deixo a recordação
Devolvo para o seu ninho
A historia aqui deixei
Este chapéu eu ganhei
Do amigo Carreirinho”
A LENDA GERSON AMARO
A LENDA
GERSON AMARO
Ouço desde bem pequeno
Um som bem sereno , um sino a tocar
Mesmo ele estando ao longe
O seu som não esconde, Pode se escutar
Diz então, conheço a lenda
Mesmo que não entenda , pode acreditar
Que quando um sino toca
Um anjo vai de volta para o seu lugar
Quando o meu coração, ouve um sino a tocar
Ele sofre e tem medo, pois tem segredo para te contar
Quanto toca este sino, Eu quero te encontrar
Pra te segurar bem forte E caso o sino toque , não vai te levar
GERSON AMARO
Ouço desde bem pequeno
Um som bem sereno , um sino a tocar
Mesmo ele estando ao longe
O seu som não esconde, Pode se escutar
Diz então, conheço a lenda
Mesmo que não entenda , pode acreditar
Que quando um sino toca
Um anjo vai de volta para o seu lugar
Quando o meu coração, ouve um sino a tocar
Ele sofre e tem medo, pois tem segredo para te contar
Quanto toca este sino, Eu quero te encontrar
Pra te segurar bem forte E caso o sino toque , não vai te levar
terça-feira, 7 de junho de 2016
Não vou mais voltar Gerson Amaro
Não vou mais voltar
Gerson Amaro
Eu sei que tudo tem resposta ,
Sei que você gosta de um outro alguém...
Sei que esta é a verdade
Mas minha saudade não quer mais ninguém
Hoje estou aqui sofrendo, fico escrevendo
Na mesa de um bar
Compondo mesmo embriagado
Me sinto obrigado , as palavras rimar
Então eu rimo o coração ,
Com ingratidão só para lhe lembrar
Se hoje eu estou bebendo ,
Mesmo te querendo , não vou mais voltar
Gerson Amaro
Eu sei que tudo tem resposta ,
Sei que você gosta de um outro alguém...
Sei que esta é a verdade
Mas minha saudade não quer mais ninguém
Hoje estou aqui sofrendo, fico escrevendo
Na mesa de um bar
Compondo mesmo embriagado
Me sinto obrigado , as palavras rimar
Então eu rimo o coração ,
Com ingratidão só para lhe lembrar
Se hoje eu estou bebendo ,
Mesmo te querendo , não vou mais voltar
segunda-feira, 6 de junho de 2016
SETE DIAS DA SEMANA ( CURURU) Gerson Amaro
SETE DIAS DA SEMANA ( CURURU)
Gerson Amaro
Conto agora pra vocês
Como vejo uma semana
Sete jeito se pruma
Sete jeito se aplaina
Sete dias e sete noites
Levantado ou na cama
É o azar ou é a sorte
É a vida ou a morte
Sete dias se engana
Para um preso é sete a menos
Para um doente é sete mais
Pros feliz sete motivo
Pro triste é sete ais
Sete dias sete noites
Na moda não são iguais
É o azar ou é a sorte
É a vida ou a morte
Sete dias se desfaz
Pra culpado sete culpas
Pro inocente é liberdade
Pro rico são sete janta
Pro pobre sete vontade
Sete dias sete noites
A mentira da verdade
É o azar ou é a sorte
É a vida ou a morte
Sete dias na igualdade
Para terra é sete voltas
Para o dia é uma jornada
Para insônia é sete lua
Quem dorme, sete sonhada
Sete dias sete noites
Pra gripe ser bem curada
É o azar ou é a sorte
É a vida ou a morte
Para historia não é nada
Gerson Amaro
Conto agora pra vocês
Como vejo uma semana
Sete jeito se pruma
Sete jeito se aplaina
Sete dias e sete noites
Levantado ou na cama
É o azar ou é a sorte
É a vida ou a morte
Sete dias se engana
Para um preso é sete a menos
Para um doente é sete mais
Pros feliz sete motivo
Pro triste é sete ais
Sete dias sete noites
Na moda não são iguais
É o azar ou é a sorte
É a vida ou a morte
Sete dias se desfaz
Pra culpado sete culpas
Pro inocente é liberdade
Pro rico são sete janta
Pro pobre sete vontade
Sete dias sete noites
A mentira da verdade
É o azar ou é a sorte
É a vida ou a morte
Sete dias na igualdade
Para terra é sete voltas
Para o dia é uma jornada
Para insônia é sete lua
Quem dorme, sete sonhada
Sete dias sete noites
Pra gripe ser bem curada
É o azar ou é a sorte
É a vida ou a morte
Para historia não é nada
domingo, 5 de junho de 2016
Violeiro Cascavel Gerson Amaro
Violeiro Cascavel
Gerson Amaro
Ando bem desconfiado
Eu quebro o meu chapéu
Tem gente com mal olhado
É muito santo pro céu
Tem zóio em meu ponteado
Muita abelha e pouco mel
Mas eu tenho aqui guardado
Meus guizo de cascavel
A vida que eu passei
Não tive nenhum atalho
Tudo que eu enfrentei
Bati forte no trabalho
Cascavel eu avistei
Mexendo o seu chocalho
Com certeza é muito Rei
Pra trucar no meu baralho
Tem gente que incomoda
Mas a vida vou levando
Não importa quem me poda
Meu versos eu vou cortando
Violeiro sempre na roda
Seus dentes vai me mostrando
Jesus Cristo é minha moda
Nas cobras eu vou pisando
Gerson Amaro
Ando bem desconfiado
Eu quebro o meu chapéu
Tem gente com mal olhado
É muito santo pro céu
Tem zóio em meu ponteado
Muita abelha e pouco mel
Mas eu tenho aqui guardado
Meus guizo de cascavel
A vida que eu passei
Não tive nenhum atalho
Tudo que eu enfrentei
Bati forte no trabalho
Cascavel eu avistei
Mexendo o seu chocalho
Com certeza é muito Rei
Pra trucar no meu baralho
Tem gente que incomoda
Mas a vida vou levando
Não importa quem me poda
Meu versos eu vou cortando
Violeiro sempre na roda
Seus dentes vai me mostrando
Jesus Cristo é minha moda
Nas cobras eu vou pisando
Sinal de Ocupado (moda de viola) Gerson Amaro
Sinal de Ocupado (moda de viola)
Gerson Amaro
A escola é o caminho
Pra aprender uma lição
Mas as vezes o aluno
É quem nos ensina então
Falo agora de problema
Olha esta situação
Uma criança inocente
Mas na escola inteligente
Fez a sua redação
Dizia a professora
Com toda educação
Escrevam o seu desejo
Abram o seu coração
Sejam honestos comigo
Na sua apresentação
Eu darei pra melhor nota
Nao estou de anedota
Vai ter até premiação
No final daquela aula
Teve essa correção
A prova de uma menina
Que fez sua descrição
A professora ao ler
Ja chorou de emoção
Na historia foi contar
"Queria ser um celular"
Pra ter toda a atenção
"Meu papai e minha mamãe
Me deixam na solidão
So ficam no celular
Na palma de sua mão
Quando vou falar com eles
Ouço logo um palavrão
Eles querem conversar
Só com este celular
Quase uma escravidão"
A menina reclamava
E com toda sua razão
Professora deu o prêmio
Por sua imaginação
Mas que pena era verdade
Historia triste então
Pais modernos e errados
So dão sinais de ocupado
Mas que triste esta lição
Gerson Amaro
A escola é o caminho
Pra aprender uma lição
Mas as vezes o aluno
É quem nos ensina então
Falo agora de problema
Olha esta situação
Uma criança inocente
Mas na escola inteligente
Fez a sua redação
Dizia a professora
Com toda educação
Escrevam o seu desejo
Abram o seu coração
Sejam honestos comigo
Na sua apresentação
Eu darei pra melhor nota
Nao estou de anedota
Vai ter até premiação
No final daquela aula
Teve essa correção
A prova de uma menina
Que fez sua descrição
A professora ao ler
Ja chorou de emoção
Na historia foi contar
"Queria ser um celular"
Pra ter toda a atenção
"Meu papai e minha mamãe
Me deixam na solidão
So ficam no celular
Na palma de sua mão
Quando vou falar com eles
Ouço logo um palavrão
Eles querem conversar
Só com este celular
Quase uma escravidão"
A menina reclamava
E com toda sua razão
Professora deu o prêmio
Por sua imaginação
Mas que pena era verdade
Historia triste então
Pais modernos e errados
So dão sinais de ocupado
Mas que triste esta lição
A culpa é sua Gerson Amaro
A culpa é sua
Gerson Amaro
Hoje me pergunta
Por que estou bebendo , na mesa de um bar
Se quer a resposta , não me vire as costas
Eu vou lhe contar
Sente aqui um pouco
Puxe uma cadeira pra não se cansar
Eu faço questão , tenho explicação
Vai me escutar
Foi por sua causa ,que hoje estou bebendo
Me abandonaste , hoje estou sofrendo
Não levante agora , e não vá embora
Estou lhe respondendo
Bebo a cachaça e vivo na rua
Bebo pra esquecer , eu canto pra lua
Se hoje quer saber , o porque de eu beber
Essa culpa é sua
Gerson Amaro
Hoje me pergunta
Por que estou bebendo , na mesa de um bar
Se quer a resposta , não me vire as costas
Eu vou lhe contar
Sente aqui um pouco
Puxe uma cadeira pra não se cansar
Eu faço questão , tenho explicação
Vai me escutar
Foi por sua causa ,que hoje estou bebendo
Me abandonaste , hoje estou sofrendo
Não levante agora , e não vá embora
Estou lhe respondendo
Bebo a cachaça e vivo na rua
Bebo pra esquecer , eu canto pra lua
Se hoje quer saber , o porque de eu beber
Essa culpa é sua
sábado, 4 de junho de 2016
Meu Cobertor de Orelha Gerson Amaro
Meu Cobertor de Orelha
Gerson Amaro
Os olhos abriram, era madrugada
Saudade danada foi me acordar
Olhei do meu lado , você não estava
Meu peito clamava pelo seu olhar
Fui até a sala , inverno mesquinho
Abri meu barzinho so pra relaxar
Na cama faltava minha companheira
Cobertor de orelha pra me esquentar
Não existe cachaça , nem whisky , nem vinho
Só o seu carinho , pode me esquentar
Vou tomar um porre , esta noite inteira
O inverno é vazio , vem me salvar do frio
Meu cobertor de orelha
Na Roça Sou Rei Gerson Amaro
Na Roça Sou Rei
Gerson Amaro
A vida na roça , eu sei não é fácil
Não tive palácio , mas tive o amor
Aqui o reinado é feito na terra
E ninguém encerra o ciclo da flor
A nossa virtude é ser tão caipira
A gente transpira é o nosso valor
Meu chapéu de palha é minha coroa
Meus versos entoa eu sou rimador
Não tenho armadura nem uma espada
A minha enxada é minha defesa
Defendo minha terra , eu vivo plantando
Sempre bem cuidando da mãe natureza
A minha família é sempre meu tudo
Eu sou o escudo desta realeza
Tenho uma esposa e uma filhinha
A minha rainha e minha princesa
Minha carruagem é minha carroça
Que uso na roça , eu mesmo atrelei
Não tenho o ouro nem prata e nem cobre
Mas vive um nobre , que aqui que eu rimei
Eu uso a viola meu cetro perfeito
Eu tenho o direito pois a fabriquei
Aqui é meu reino , meu sonho encantado
Faço meu reinado ,na roça sou Rei
Gerson Amaro
A vida na roça , eu sei não é fácil
Não tive palácio , mas tive o amor
Aqui o reinado é feito na terra
E ninguém encerra o ciclo da flor
A nossa virtude é ser tão caipira
A gente transpira é o nosso valor
Meu chapéu de palha é minha coroa
Meus versos entoa eu sou rimador
Não tenho armadura nem uma espada
A minha enxada é minha defesa
Defendo minha terra , eu vivo plantando
Sempre bem cuidando da mãe natureza
A minha família é sempre meu tudo
Eu sou o escudo desta realeza
Tenho uma esposa e uma filhinha
A minha rainha e minha princesa
Minha carruagem é minha carroça
Que uso na roça , eu mesmo atrelei
Não tenho o ouro nem prata e nem cobre
Mas vive um nobre , que aqui que eu rimei
Eu uso a viola meu cetro perfeito
Eu tenho o direito pois a fabriquei
Aqui é meu reino , meu sonho encantado
Faço meu reinado ,na roça sou Rei
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Simples Janela Gerson Amaro
Simples Janela
Gerson Amaro
"Dizem que os olhos são simples janelas
Onde almas belas podem avistar
A simples chegada de um novo amor
Uma nova flor para lhe acalmar
Quem sabe aguarda , o nobre destino
Sou só um menino sempre a voar
Eu voou num céu de um azul bem intenso
E muito propenso pra se apaixonar"
" Voando bem alto , eu vejo de cima
A linda menina a me esperar
Bem simples aguarda a minha chegada
Uma namorada para namorar
Então eu acordo de um sonho profundo
E venho pro mundo ,deixo de sonhar
Quem sabe minha alma sempre tão serena
Não seja pequena na hora de amar"
Gerson Amaro
"Dizem que os olhos são simples janelas
Onde almas belas podem avistar
A simples chegada de um novo amor
Uma nova flor para lhe acalmar
Quem sabe aguarda , o nobre destino
Sou só um menino sempre a voar
Eu voou num céu de um azul bem intenso
E muito propenso pra se apaixonar"
" Voando bem alto , eu vejo de cima
A linda menina a me esperar
Bem simples aguarda a minha chegada
Uma namorada para namorar
Então eu acordo de um sonho profundo
E venho pro mundo ,deixo de sonhar
Quem sabe minha alma sempre tão serena
Não seja pequena na hora de amar"
Amigo Amigo Gerson Amaro
Amigo Amigo
Gerson Amaro
Amigo amigo só tem um punhado
Nos dedos contados eu vou lhe falar
Peça pela rua dinheiro emprestado
Com juros pesado pode até encontrar
Amigo amigo , se a historia souber
Que o dinheiro quer ,não vai lhe perguntar
No dia seguinte, ele leva em sua mão
E nem prestação vai querer lhe cobrar
Amigo amigo , se amigos tem
Então lhe convém ,a festa preparar
Ajeite um salão e muita bebida
E gente acolhida não vai lhe faltar
Amigo amigo a pura verdade
Nem esta metade vai lhe escutar
Se um dia amigo ficares doente
Nenhum dos presentes vai lhe visitar"
Amigos amigo , claro que existe
Se não era triste essa vida levar
Já diz o ditado bem muito antigo
Quem tem um amigo já pode sonhar
Amigo amigo na hora difícil
Pensa em sacrifício ,pra lhe ajudar
Quem tem um amigo encontrou um tesouro
E a peso de ouro deve então cuidar
Gerson Amaro
Amigo amigo só tem um punhado
Nos dedos contados eu vou lhe falar
Peça pela rua dinheiro emprestado
Com juros pesado pode até encontrar
Amigo amigo , se a historia souber
Que o dinheiro quer ,não vai lhe perguntar
No dia seguinte, ele leva em sua mão
E nem prestação vai querer lhe cobrar
Amigo amigo , se amigos tem
Então lhe convém ,a festa preparar
Ajeite um salão e muita bebida
E gente acolhida não vai lhe faltar
Amigo amigo a pura verdade
Nem esta metade vai lhe escutar
Se um dia amigo ficares doente
Nenhum dos presentes vai lhe visitar"
Amigos amigo , claro que existe
Se não era triste essa vida levar
Já diz o ditado bem muito antigo
Quem tem um amigo já pode sonhar
Amigo amigo na hora difícil
Pensa em sacrifício ,pra lhe ajudar
Quem tem um amigo encontrou um tesouro
E a peso de ouro deve então cuidar
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Pagode da Mão Gerson Amaro
Pagode da Mão
Gerson Amaro
Uma mão suja de giz
É a mão do professor
A mão suja de dinheiro
Vem sempre do mau gestor
Uma mão só é lavada
Com outra com muito amor
A Mão de Deus é pesada
Com martelo é julgada
No julgo do pecador
Gerson Amaro
Uma mão suja de giz
É a mão do professor
A mão suja de dinheiro
Vem sempre do mau gestor
Uma mão só é lavada
Com outra com muito amor
A Mão de Deus é pesada
Com martelo é julgada
No julgo do pecador
Se todos derem as mãos
Não se tem o agressor
A mesma mão que feriu
Será ferido com a dor
Aquele que juntas a mãos
Pede perdão ao depor
A mão de Deus é bonita
Misericórdia infinita
Tem a Mão do Criador
Já fui curado na vida
Na mão de um jovem doutor
Já fui curado também
Na mão de um benzedor
Com um galho de arruda
Um pai nosso com fervor
Na medicina ou guiné
Cem por cento minha fé
Não Mãos do meu Salvador
Na mão tenho uma viola
Violeiro respeitador
Mas quem ponteia minha vida
É o melhor dos tocador
É um acorde perfeito
Do céu se ouve o louvor
Sou filho de Jesus Cristo
Meu nome está escrito
Na palma do meu Senhor
Não se tem o agressor
A mesma mão que feriu
Será ferido com a dor
Aquele que juntas a mãos
Pede perdão ao depor
A mão de Deus é bonita
Misericórdia infinita
Tem a Mão do Criador
Já fui curado na vida
Na mão de um jovem doutor
Já fui curado também
Na mão de um benzedor
Com um galho de arruda
Um pai nosso com fervor
Na medicina ou guiné
Cem por cento minha fé
Não Mãos do meu Salvador
Na mão tenho uma viola
Violeiro respeitador
Mas quem ponteia minha vida
É o melhor dos tocador
É um acorde perfeito
Do céu se ouve o louvor
Sou filho de Jesus Cristo
Meu nome está escrito
Na palma do meu Senhor
O Rei da Simplicidade Gerson Amaro
O Rei da Simplicidade
Gerson Amaro
Quem é que aqui já foi Rei ?
Quem já foi a majestade ?
Eu falo agora de um Rei
O Rei que ta na saudade
O Rei da primeira voz
Excelência na verdade
Com humildade e carinho
Lembro hoje de Pardinho
O Rei da Simplicidade
Um reinado absoluto
Na vida sinceridade
Um rei só faz um reinado
Quando mostra qualidade
Na moda então mostrou
A mais pura lealdade
Com humildade e carinho
Lembro hoje de Pardinho
O Rei na sua Humildade
Hoje dois reis se ajunta
No céu é felicidade
Um rei caipira na terra
O Rei lá de Piedade
Jesus faz o seu reinado
No céu , Rei de santidade
Com humildade e carinho
Lembro hoje de Pardinho
Um Rei na eternidade
Amigo onde quer que esteja
Nossa a moda sertaneja
Vai cantar sua saudade
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Regulamento 27º Festival de Interpretação de Música Sertaneja,
REGULAMENTO DO FESTIVAL
I - INTRODUÇÃO
O 27º Festival de Interpretação de Música Sertaneja, “Dionízio Xavier”, realizado pela Prefeitura e Câmara Municipal de Lucianópolis, tem como objetivo promover e divulgar a Música Sertaneja, através da revelação e difusão de novos valores artísticos visando, também a aproximação, o convívio e a maior integração entre as cidades participantes.
É ainda objetivo do 27º Festival de Interpretação de Música Sertaneja, contribuir para a preservação dos valores culturais mais genuínos, favorecendo o crescimento desta forma de cultura popular.
II – DADOS DO EVENTO
- Cidade: Lucianópolis – SP
- Data: 10 – JUL – 2016
- Local:- Recinto da Quermesse
- Inscrições:- Por telefone:- (14) 3286-1209 ou (14) 9 9646 2163 c/ Sidneys ou no local até às 13h.
III – PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL
10h00 – Início das Inscrições;
12h00 – Abertura do Festival com a dupla:- LOURENÇO e LOURIVAL;
13h00 – Encerramento das Inscrições;
13h30 – Encerramento da apresentação da dupla LOURENÇO e LOURIVAL
13h45 – Sorteio para ordem de apresentação das duplas ou trios;
14h00 – Início do Festival
18h15 – Encerramento da 1ª. Fase do Festival
18h30 – Show com a dupla campeã do Festival de 2015 – PARANÁ e PIAZINHO;
19h45 – Anúncio das duplas classificadas para a segunda fase e sorteio de apresentação;
20h00 – Início da FASE FINAL do Festival
21h00 – Encerramento das Apresentações;
21h15 – Anúncio da classificação final do Festival e Entrega dos Prêmios.
IV – REQUISITOS:
IV.1 - Para participar do Festival, as duplas ou trios, deverão preencher a ficha de inscrição que estará disponível no local, indicando as duas músicas que irão se interpretar;
IV.2 - Não haverá cobrança de taxa de inscrição;
IV.3 - Menores de 15 anos poderão participar desde que acompanhados por seus pais ou por um representante legal.
IV.4 - Não poderão se inscrever funcionários da Prefeitura, Câmara Municipal de Lucianópolis, Jornal PC Notícias, ou parentes de até 2º grau dos jurados.
IV.5 - Também não poderá participar do Festival a dupla campeã de 2015.
IV.6 - O material entregue no ato da inscrição não será devolvido, ficando o mesmo sob a responsabilidade da Comissão Organizadora do 27º Festival de Interpretação da Música Sertaneja, “Dionizio Xavier”.
V – DA APRESENTAÇÃO DAS DUPLAS OU TRIOS;
V.1 - Será obedecida a ordem do sorteio para as apresentações;
V.2 - O candidato terá até 5 (cinco) minutos no palco para a passagem de som;
V.3 - Os participantes deverão comparecer para sua apresentação, assim que forem anunciados pelo apresentador do Festival, devendo estarem preparados e com seus instrumentos devidamente afinados. Não será permitida afinação de instrumentos em cima do palco;
V.4 - Durante o Festival, perderão 1 (um) ponto no ítem “apresentação”, os participantes que não subirem ao palco quando forem chamados pelos locutores para apresentação da música inscrita, após a segunda chamada. O não comparecimento dos concorrentes até a terceira chamada ao palco pelos locutores incidirá automaticamente na sua desclassificação.
V.5 - Cada inscrito terá o tempo de 1 minuto e 30 segundos para a passagem das vozes, instrumentos e para cantar um trecho de uma música, desde que não seja a música inscrita no Festival.
V.6 - A primeira dupla a se apresentar na primeira fase terá a opção de retornar ao palco após a apresentação da 5ª. Dupla. Caso, ela opte em cantar novamente, as notas dadas na primeira apresentação serão descartadas. Não será revelada em nenhum hipótese a nota da primeira apresentação.
VI – DA AVALIAÇÃO
- Os itens a serem avaliados são:- - APRESENTAÇÃO – INSTRUMENTAÇÃO – - AFINAÇÃO – VOZ e RITMO
Na APRESENTAÇÃO, as notas serão de 1 a 3 e serão avaliados dos candidatos os seguintes quesitos:-
Postura de Palco – Apresentação da dupla, da música e seu compositor.
Já nos demais itens “INSTRUMENTAÇÃO – AFINAÇÃO E RITMO” – as notas serão de 1 a 10 e será obedecido o critério técnico de cada jurado.
VII – DAS FASES DO FESTIVAL
VII.1 - O Festival terá 2 fases;
VII.2 - Antes do início da PRIMEIRA FASE, para conhecer o campeão do festival, bem como a ordem de classificação, os participantes escolherão, por meio de votação, a preferência em somar as notas das duas fases, ou zerá-las para a segunda fase;
VII.1.1 – PRIMEIRA FASE
VII.1.1.1 - Na primeira fase as duplas ou trios se apresentam para os jurados. Serão classificados para a segunda fase, as 10 duplas ou trios que obtiveram as melhores notas.
VII.1.1.2 - Uma vez interpretada, a música não poderá ser repetida em NENHUMA DAS FASES.
VII.1.1.1 – SEGUNDA FASE
VII.1.1.1.1 - A ordem de participação na SEGUNDA FASE também será definida através de sorteio.
VII.1.1.1.2 - Após divulgada a ordem de apresentação, as duplas ou trios serão chamadas ao palco para se apresentarem, onde interpretarão uma única música, sem direito a “música de aquecimento”;
VII.1.1.1.3 - Na SEGUNDA FASE também não poderá haver repetição entre as 10 músicas inscritas na referida fase do Festival.
VII.1.1.1.4 - O vencedor será a dupla ou trio que obtiver a maior nota observando o estabelecido no item VII.2 deste Edital.;
VII.1.1.1.5 - Na FASE FINAL também não poderá haver repetição de músicas;
VIII - DISPOSIÇÕES GERAIS
VIII.1 - A música inscrita não poderá ser substituída após a inscrição, exceto quando houver repetição de música;
VIII.2 - Só poderão concorrer duplas ou trios;
VIII.3 – Será permitido apenas o uso de Viola, Violão e Acordeon, sendo expressamente PROIBIDO o uso de bateria, cajon, teclado, contra baixo ou play back;
VIII.4 - Ao assinar a ficha de inscrição o candidato reconhece e aceita todas as condições do presente regulamento, sendo irrecorrível qualquer decisão da Comissão Organizadora do 24º Festival de Interpretação de Música Sertaneja ou da Comissão Julgadora;
VIII.5 - A ordem de apresentação no 27º Festival de Interpretação de Música Sertaneja será por sorteio, ficando para o final da fase classificatória a participação do candidato que não subir ao palco no momento que for anunciado; além da punição indicada no item 3.5 deste regulamento;
VIII.6 - O resultado das 10 (dez) melhores interpretações será conhecido no encerramento da fase de classificação. As 10 primeiras colocadas participarão logo em seguida da FASE FINAL e a entrega da premiação será feita imediatamente após o encerramento desta FASE FINAL;
VIII.7 - A Comissão Organizadora não oferecerá instrumento musical para acompanhamento, ficando a cargo do(s) concorrente(s) intérprete(s) as providências indispensáveis à sua apresentação.
VIII.8 – Não será permitido o uso de bateria, cajon, teclado e play back;
VIII.9 – O candidato que assinar a ficha de inscrição isenta a Prefeitura, Câmara Municipal, Realizadores, Produtores, Patrocinadores e Apoiadores de quaisquer ações ou acidentes que ocorrerem antes, durante e após a realização do Festival. Os participantes serão responsáveis por suas despesas com transporte, hospedagens e alimentação.
VIII.10 – As músicas do Festival, bem como os sons e imagens dos músicos, intérpretes e participantes poderão ser utilizadas para fins de divulgação e promoção do Festival, a qualquer tempo, em qualquer veículo de comunicação.
IX - O JURI:IX.1 - Após cada apresentação, o jurado dará a nota de julgamento que deverá ser escrita em algarismo e também por extenso. Os jurados levarão em conta os quesitos acima. As fichas de notas serão recolhidas após apresentação de cada participante.
IX.2 - A Comissão Julgadora será composta por elementos ligados à Música Sertaneja e aos meios de Comunicação Social.
X - DESEMPATE
X .1 Havendo empate entre duplas ou trios NA FASE FINAL, o critério para desempate será o seguinte;
1 – Caso as duplas escolham zerar as notas na FASE FINAL, o primeiro critério para desempate será a nota da primeira fase;
2 – Persistindo o EMPATE, e caso as notas das fases sejam somadas, o critério para desempate será o seguinte:
1º Maior Nota obtida em Afinação / Voz –
2º maior nota de Instrumentação
3º Maior Nota em Ritmo
4º Maior Nota em Apresentação
5º Duplas voltam a se apresentarem;
XI - PREMIAÇÃO:
XI.1 - Ao final das apresentações, a Comissão Julgadora apontará as interpretações classificadas e seus respectivos intérpretes, atribuindo-lhes os prêmios correspondentes.
6 – DA PREMIAÇÃO
1º Colocado :- R$ 4.000,00
2º Colocado R$ 2,500,00
3º Colocado R$ 2.000,00
4º Colocado R$ 1,600,00
5º colocado R$ 1.200,00
6º colocado R$ 600,00;
7º colocado R$ 500,00;
8º colocado R$ 400,00;
9º colocado R$ 300,00
10º colocado R$ 200,00
XI.2- Após receber a premiação referente ao primeiro lugar, a dupla campeã e vice campeã do Festival farão uma apresentação especial durante 60 minutos, interpretando músicas de sua livre escolha;
XI.3 – Os casos omissos neste regulamento será resolvido pela Comissão Organizadora do 27º Festival da Música Sertaneja de Lucianópolis.
Lucianópolis-SP, 01 de junho de 2.016.
PAULO FERNANDO SCHIAVON SCARAFISSI
Prefeito Municipal
XI.1 - Ao final das apresentações, a Comissão Julgadora apontará as interpretações classificadas e seus respectivos intérpretes, atribuindo-lhes os prêmios correspondentes.
6 – DA PREMIAÇÃO
1º Colocado :- R$ 4.000,00
2º Colocado R$ 2,500,00
3º Colocado R$ 2.000,00
4º Colocado R$ 1,600,00
5º colocado R$ 1.200,00
6º colocado R$ 600,00;
7º colocado R$ 500,00;
8º colocado R$ 400,00;
9º colocado R$ 300,00
10º colocado R$ 200,00
XI.2- Após receber a premiação referente ao primeiro lugar, a dupla campeã e vice campeã do Festival farão uma apresentação especial durante 60 minutos, interpretando músicas de sua livre escolha;
XI.3 – Os casos omissos neste regulamento será resolvido pela Comissão Organizadora do 27º Festival da Música Sertaneja de Lucianópolis.
Lucianópolis-SP, 01 de junho de 2.016.
PAULO FERNANDO SCHIAVON SCARAFISSI
Prefeito Municipal
Sou caipira , Sou brasileiro Gerson Amaro
Sou caipira , Sou brasileiro
Gerson Amaro
Respeito o estrangeiro
Respeito sua raiz
Ele tem sua tradição
Do jeito que ele quis
Mas escuta o meu jeito
Escuta o que a gente diz
Minha moda não corroí
Aqui ninguém é cowboy
Nois é caipira feliz
Nóis é caipira Bom violeiro
Minha moda não corroí
Aqui ninguém é cowboy
Sou caipira sou brasileiro
É na moda , no pagode
Que eu faço o meu refrão
São nas dez cordas de aço
Eu canto feito um trovão
No grave e no agudo
Respeito minha tradição
Nois é caipira feliz
Nossa moda é raiz
Do jeito do meu sertão
Nóis é caipira Bom violeiro
Minha moda não corroí
Aqui ninguém é cowboy
Sou caipira sou brasileiro
Gerson Amaro
Respeito o estrangeiro
Respeito sua raiz
Ele tem sua tradição
Do jeito que ele quis
Mas escuta o meu jeito
Escuta o que a gente diz
Minha moda não corroí
Aqui ninguém é cowboy
Nois é caipira feliz
Nóis é caipira Bom violeiro
Minha moda não corroí
Aqui ninguém é cowboy
Sou caipira sou brasileiro
É na moda , no pagode
Que eu faço o meu refrão
São nas dez cordas de aço
Eu canto feito um trovão
No grave e no agudo
Respeito minha tradição
Nois é caipira feliz
Nossa moda é raiz
Do jeito do meu sertão
Nóis é caipira Bom violeiro
Minha moda não corroí
Aqui ninguém é cowboy
Sou caipira sou brasileiro
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