Quarto Solitário
Gerson Amaro
Em um quarto solitário
A espera de um alguém
Será que vai aparecer
Ou me acha um ninguém ...
Você foi na minha vida
E ainda é saudade
A espera continua
E eu sozinho com a lua
Não sinto felicidade
Em um quarto solitário
Vivo na imensidão
Um escuro em minha alma
Num clareio de paixão
Em um quarto solitário
Vivendo de Solidão
A espera da metade
Num inteiro de saudade
Judiando o coração
Poemas & Modas Sertanejas de Viola simples , contando a simplicidade do Povo Sertanejo
quarta-feira, 29 de abril de 2020
quinta-feira, 23 de abril de 2020
Bora de moda ...
Doze mês
Gerson Amaro
Minha casinha no sítio saudade
Foi construída com meu coração
O seu reboco é barro de verdade
O piso é feito puro vermelhão
Fogão de lenha perfuma a cozinha
Sua fumaça segue para o céu
Tem uma flor junto da minha santinha
Em homenagem tiro meu chapéu
Aqui que mora a felicidade
Aqui descansa o amigo caipira
Meu lugarzinho é simplicidade
E todo canto uma moda inspira
Um fusca verde
Na área guardado
E um valmet ano oitenta e seis
Aqui não tem dinheiro ajuntado
Mas sou feliz assim os doze mês
As criação conheço pelo nome
Que me conhecem só pelo meu cheiro
A natureza mata minha fome
O meu trabalho espalho no terreiro
Uma porteira protege meu mundo
Minha janela é minha televisão
Um sentimento que é tão profundo
Feito o poço lá no meu porão
Aqui que mora a felicidade
Aqui descansa o amigo caipira
Meu lugarzinho é simplicidade
E todo canto uma moda inspira
Um fusca verde
Na área guardado
E um valmet ano oitenta e seis
Aqui não tem dinheiro ajuntado
Mas sou feliz assim os doze mês
O por do sol parece um cinema
Onde Jesus é sempre o diretor
A lua chega com o seu dilema
E não encontra o sol, seu grande amor
As estrelinhas são as convidadas
E os pirilampos vem pra namorar
E neste brilho a caneta afiada
Faz uma moda pra eu poder cantar
Aqui que mora a felicidade
Aqui descansa o amigo caipira
Meu lugarzinho é simplicidade
E todo canto uma moda inspira
Um fusca verde
Na área guardado
E um valmet ano oitenta e seis
Aqui não tem dinheiro ajuntado
Mas sou feliz assim os doze mês
Gerson Amaro
Minha casinha no sítio saudade
Foi construída com meu coração
O seu reboco é barro de verdade
O piso é feito puro vermelhão
Fogão de lenha perfuma a cozinha
Sua fumaça segue para o céu
Tem uma flor junto da minha santinha
Em homenagem tiro meu chapéu
Aqui que mora a felicidade
Aqui descansa o amigo caipira
Meu lugarzinho é simplicidade
E todo canto uma moda inspira
Um fusca verde
Na área guardado
E um valmet ano oitenta e seis
Aqui não tem dinheiro ajuntado
Mas sou feliz assim os doze mês
As criação conheço pelo nome
Que me conhecem só pelo meu cheiro
A natureza mata minha fome
O meu trabalho espalho no terreiro
Uma porteira protege meu mundo
Minha janela é minha televisão
Um sentimento que é tão profundo
Feito o poço lá no meu porão
Aqui que mora a felicidade
Aqui descansa o amigo caipira
Meu lugarzinho é simplicidade
E todo canto uma moda inspira
Um fusca verde
Na área guardado
E um valmet ano oitenta e seis
Aqui não tem dinheiro ajuntado
Mas sou feliz assim os doze mês
O por do sol parece um cinema
Onde Jesus é sempre o diretor
A lua chega com o seu dilema
E não encontra o sol, seu grande amor
As estrelinhas são as convidadas
E os pirilampos vem pra namorar
E neste brilho a caneta afiada
Faz uma moda pra eu poder cantar
Aqui que mora a felicidade
Aqui descansa o amigo caipira
Meu lugarzinho é simplicidade
E todo canto uma moda inspira
Um fusca verde
Na área guardado
E um valmet ano oitenta e seis
Aqui não tem dinheiro ajuntado
Mas sou feliz assim os doze mês
quarta-feira, 22 de abril de 2020
Palavras Ajuntadas Gerson Amaro
Palavras Ajuntadas
Gerson Amaro
Hoje eu conto uma história me passada
Minha jornada sempre foi a inspiração
Eu faço rimas com palavras ajuntadas
Melodiadas por amigos em canção
Quatro palavras hoje eu dou de exemplo
Só um momento que lhe falo meu irmão
Pego a caneta o papel e o meu tempo
Entendimento de aprender outra lição
Não é a toa que eu vim escrevinhar
Quero rimar essa palavra CORAÇÃO
Arrepararam que dentro desta palavra
Sempre destaca a palavra ORAÇÃO
Pois não existe uma palavra sem a outra
Feito uma roupa uma veste a outra então
Usem as duas em conjunto em sua vida
Pois dividida não tem nem explicação
Olha que lindo que eu falo irmão agora
Tudo melhora em um mar de imensidão
Mostro a palavra que é muito salutar
Falo de AMAR a razão de uma paixão
Mas dentro dela também existe o MAR
Quero lembrar que é profundo de razão
Existe um mar, em um amar de uma pessoa
Não é a toa e nunca foi uma ilusão .
Termino agora minha rima e eu me encontro
Coloco ponto neste último refrão
Uma palavra duas letras tão somente
Mas a semente de toda inspiração
Essa palavra duas letras ajuntadas
Hoje rimadas nesta nossa situação
EU estou dentro de DEUS e ninguém me tira
Sou um caipira rimando o meu Sertão
Gerson Amaro
Hoje eu conto uma história me passada
Minha jornada sempre foi a inspiração
Eu faço rimas com palavras ajuntadas
Melodiadas por amigos em canção
Quatro palavras hoje eu dou de exemplo
Só um momento que lhe falo meu irmão
Pego a caneta o papel e o meu tempo
Entendimento de aprender outra lição
Não é a toa que eu vim escrevinhar
Quero rimar essa palavra CORAÇÃO
Arrepararam que dentro desta palavra
Sempre destaca a palavra ORAÇÃO
Pois não existe uma palavra sem a outra
Feito uma roupa uma veste a outra então
Usem as duas em conjunto em sua vida
Pois dividida não tem nem explicação
Olha que lindo que eu falo irmão agora
Tudo melhora em um mar de imensidão
Mostro a palavra que é muito salutar
Falo de AMAR a razão de uma paixão
Mas dentro dela também existe o MAR
Quero lembrar que é profundo de razão
Existe um mar, em um amar de uma pessoa
Não é a toa e nunca foi uma ilusão .
Termino agora minha rima e eu me encontro
Coloco ponto neste último refrão
Uma palavra duas letras tão somente
Mas a semente de toda inspiração
Essa palavra duas letras ajuntadas
Hoje rimadas nesta nossa situação
EU estou dentro de DEUS e ninguém me tira
Sou um caipira rimando o meu Sertão
segunda-feira, 13 de abril de 2020
Poema Odair do Vale Ubirajara SP
Sonhos Realizados
Gerson Amaro/ Odair Do Vale
Dizem que o sonho é o ventre do milagre
Não tem nada que apague o sonho de um sonhador
Hoje eu conto um sonho um pouco antigo
Acredite meu amigo foi um sonho de amor
Eu te convido pra fazer essa viagem
Eu te dou até passagem pro passado e pra esta história
Venha em meu sonho, conhecer um pouco de mim
A viagem vai ter fim e vai ficar em sua memória
Uma casinha muito simples de verdade
A morada da saudade, um dia se esvaziou
Meu velho pai, deu então a serventia
A saudade que sentia numa oficina transformou.
Ali então ferramentas eram guardadas
Mas ali minha jornada também ia começar
E foi na mão, da ferramente do destino
Que Deus queria que um menino, ali fosse então sonhar
Eu bem pequeno, via então meu velho pai
Do pensamento não sai, vendo ele então brincar
Com toca fitas e as músicas tocando
Eu ficava admirando , ele um rádio imitar
Era o seu sonho , talvez ser um grande artista
Sonhava ser radialista
Mas o destino não deixou
E a saudade, de novo volta a história
Um coração sem vitória , sem bater ele parou
Hoje crescido sou um pai no meu presente
O futuro a minha frente , me recorda meu passado
Aquele sonho, se transformou em herança
Tempestade virou bonança e o tempo em legado
Termino o sonho e nem quero acordar
Mas o poema vou terminar , meu papai muito obrigado !
Qual o seu sonho ?
Por favor amigo insista ...
Pois hoje sou um radialista
Com dois sonhos realizados
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