Noites de Poeta – Gerson Amaro
Olhos ordenhados secos de tristeza
Minha natureza foi só contemplar
Tive bons momentos durante os dias
Mas noites vazias fizeram rimar
Anos que passaram bem rapidamente
Se foram em frente foram indomáveis
Galopes constantes na estada da vida
As noites sofridas, foram intermináveis
Os anos que tenho me restam saudades
Das minhas verdades que teimam voltar
Mentiras sinceras jamais existiram
Canetas me viram , pra trás eu olhar
Estatua de sal eu nunca que verei
Mas claro que errei, duvidei da sorte
Quem é que não fica tentado ao erro
Em seu desespero , fugindo da morte
A noite a lua consola meus versos
Mas o sol perverso vem ela expulsar
Estrelas soldados, duelo constante
Um brilho num instante faz elas marchar
A luta do dia e da noite começa
Derrota é inversa no anoitecer
A lua então vence o sol novamente
Assim minha mente volta a escrever
Poemas & Modas Sertanejas de Viola simples , contando a simplicidade do Povo Sertanejo
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019
terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
Lembrar de esquecer Gerson Amaro ( Valseado )
Lembrar de esquecer
Gerson Amaro ( Valseado )
Qual amigo que não tem uma historia
Que não guarda na memória , uma historia em um bar
Qual amigo que não sofreu com uma moda
A tristeza nunca poda, quando a moda vai tocar
Confesso que amigo também choro
E as vezes eu imploro pra vitrola desligar
Não toque esta musica bendita
Pois eu lembro da maldita que me faz hoje eu chorar
Meu amigo estou aqui
Vim aqui para beber
Hoje amigo decidi
Vim lembrar de esquecer
Essa moda que hoje toca
Hoje tira o meu céu
Se eu beber e passar mal
Foi então o Som de Cristal
De Joaquim e Manuel
Gerson Amaro ( Valseado )
Qual amigo que não tem uma historia
Que não guarda na memória , uma historia em um bar
Qual amigo que não sofreu com uma moda
A tristeza nunca poda, quando a moda vai tocar
Confesso que amigo também choro
E as vezes eu imploro pra vitrola desligar
Não toque esta musica bendita
Pois eu lembro da maldita que me faz hoje eu chorar
Meu amigo estou aqui
Vim aqui para beber
Hoje amigo decidi
Vim lembrar de esquecer
Essa moda que hoje toca
Hoje tira o meu céu
Se eu beber e passar mal
Foi então o Som de Cristal
De Joaquim e Manuel
terça-feira, 19 de fevereiro de 2019
Ultima Manhã Gerson Amaro / Deusmar Faria
Ultima Manhã Gerson Amaro / Deusmar Faria
Com tristeza anuncio que fechou
A boate e seu show, hoje não existe mais
Famoso ponto lá na zona sul
A Boate que era Azul que curava os meus ais
Ali que procurava o remédio
Afastava o meu tédio e também meu desespero
Ali que eu curava meu acoite
Encontrando a Flor da Noite , minha Dama de Vermelho
Ela era a bailarina, a boneca cobiçada
Era noiva de meu bairro, minha páixão mais declarada
O seu vestido de seda , sua pele de maçã
Na suíte vinte e seis, foi nossa primeira vez e nossa ultima manhã
Caipira é o meu coração/ GERSON AMARO
Caipira é o meu coração/ GERSON AMARO
Eu sou um doutor formado
Minha nova profissão
Mas eu já fui lá da roça
Doutor com calo na mão
Por dentro eu sou matuto
Por fora um cirurgião
Estudo é minha conquista
Sou só um cardiologista
Caipira é o meu coração
A enxada foi meu sustento
Diploma minha missão
Os calos que eu ganhei
Suor que deixei no chão
Vivo a vida de um doutor
Mas não morri no sertão
A viola me fez artista
Sou só um cardiologista
Caipira é o meu coração
Quem me vê todo de branco
Nem tem na imaginação
Eu todo sujo de terra
Cuidando da plantação
A chuva faz o molhar
As veias irrigação
Molhada é minha vista
Sou só um cardiologista
Caipira é o meu coração
Um dia quero curar
As dores do meu irmão
A doença da saudade
Mais parece um grotão
Um vazio aqui no meu peito
Da espaço a esta canção
Na cidade sou turista
Sou só um cardiologista
Caipira é o meu coração
Eu sou um doutor formado
Minha nova profissão
Mas eu já fui lá da roça
Doutor com calo na mão
Por dentro eu sou matuto
Por fora um cirurgião
Estudo é minha conquista
Sou só um cardiologista
Caipira é o meu coração
A enxada foi meu sustento
Diploma minha missão
Os calos que eu ganhei
Suor que deixei no chão
Vivo a vida de um doutor
Mas não morri no sertão
A viola me fez artista
Sou só um cardiologista
Caipira é o meu coração
Quem me vê todo de branco
Nem tem na imaginação
Eu todo sujo de terra
Cuidando da plantação
A chuva faz o molhar
As veias irrigação
Molhada é minha vista
Sou só um cardiologista
Caipira é o meu coração
Um dia quero curar
As dores do meu irmão
A doença da saudade
Mais parece um grotão
Um vazio aqui no meu peito
Da espaço a esta canção
Na cidade sou turista
Sou só um cardiologista
Caipira é o meu coração
Nesta noite de Luar / Gerson Amaro
Nesta noite de Luar / Gerson Amaro
Céu amarelo fim de tarde começando
O sol vai se acanhando, para a lua namorar
Nesta distancia, com a terra pelo meio
É então que eu semeio , uma rima pra plantar
Sol e a lua , são mesmo apaixonados
Quase sempre separados , mas insistem em se encontrar
Mas no encontro é algo tão nobre a forte
Que a luz tem sua morte , com o eclipse a brotar
Assim eu amo , mesmo estando separado
Sim eu sou apaixonado , claro nunca vou negar
Pois o amor , acontece só uma vez
Então digo pra vocês , ele não pode acabar
Mesmo que o sol , e a lua se separem
E nunca mais se amarem , mesmo assim vou te amar
Pois meu amor é maior que o universo
Arrepare os meus versos , nesta noite de luar
Céu amarelo fim de tarde começando
O sol vai se acanhando, para a lua namorar
Nesta distancia, com a terra pelo meio
É então que eu semeio , uma rima pra plantar
Sol e a lua , são mesmo apaixonados
Quase sempre separados , mas insistem em se encontrar
Mas no encontro é algo tão nobre a forte
Que a luz tem sua morte , com o eclipse a brotar
Assim eu amo , mesmo estando separado
Sim eu sou apaixonado , claro nunca vou negar
Pois o amor , acontece só uma vez
Então digo pra vocês , ele não pode acabar
Mesmo que o sol , e a lua se separem
E nunca mais se amarem , mesmo assim vou te amar
Pois meu amor é maior que o universo
Arrepare os meus versos , nesta noite de luar
Companheiro de trabalho Gerson Amaro
Companheiro de trabalho
Gerson Amaro
Sou pirangueiro e eu não minto é verdade
Só tenho facilidade de aumentar a minha historia
Quem conta um conto sempre aumenta mais um ponto
Por isso já estou pronto , pra entrar na sua memória
Eu conto um caso de canoa e pescaria
Pescar é minha alegria e a minha diversão
Acontecido em rio muito famoso
Já me sinto orgulhoso de cantar esta canção
Eu bem quietinho avistava numa boa
Tinha mais de uma canoa que pescava ali comigo
Canoa simples somente um pirangueiro
Que aqui trato de guerreiro , e ficou o meu amigo
Noutra canoa tinha um homem endinheirado
Percebia seu legado pelas vestes que usava
Mas pescaria ,o dinheiro nunca manda
A esperteza é a demanda , que no rio então mandava
O pirangueiro vestindo simplicidade
Mas esperto de verdade , pescou logo um dourado
Aquela luta parecia então vencida ,
Mas a linha e sua corrida , o levou pra enroscada
Aquele peixe era como o seu sustento
Sem pensar neste momento ele se atirou no rio
São sete metros de fundura e aflição
Não voltava nosso irmão , nos causando arrepio
E de repente , ele voltou com sua sorte
Deus o livrou desta morte , e o dourado apareceu
Quase um metro de peixe que coisa linda
Eu te juro que ainda , outro destes não nasceu
Endinheirado tomado por emoção
E de ver este peixão , já mandou uma oferta
Dou seis garoupas neste peixe meu amigo
Seiscentos estão comigo , eu fiquei de boca aberta
Foi feito a troca o dinheiro foi passado
No barco tinha o dourado , de tirar até chapéu
Mas de repente o peixe deu um bailado ,
Deu um pulo com o rabo e e pelo rio , foi se o troféu
Endinheirado quis o dinheiro de volta
Mas a faca sempre corta , pra quem ta no seu direito
Aquele peixe fugiu só depois de pago
Não foi quebrado o trato , que tinha feito o sujeito
Esta historia eu te juro é verdade
Eu rimo a simplicidade , mas comecei a pensar
O Pirangueiro que pescou e vez a venda
Meu amigo me entenda encontrei ele no bar
Juntinho dele , com cigarro de paieiro
Ele tinha um companheiro que trucava um baralho
Era o dourado , seu parceiro de trapaça
Juntos em uma cachaça , bem depois de seu trabaio
Gerson Amaro
Sou pirangueiro e eu não minto é verdade
Só tenho facilidade de aumentar a minha historia
Quem conta um conto sempre aumenta mais um ponto
Por isso já estou pronto , pra entrar na sua memória
Eu conto um caso de canoa e pescaria
Pescar é minha alegria e a minha diversão
Acontecido em rio muito famoso
Já me sinto orgulhoso de cantar esta canção
Eu bem quietinho avistava numa boa
Tinha mais de uma canoa que pescava ali comigo
Canoa simples somente um pirangueiro
Que aqui trato de guerreiro , e ficou o meu amigo
Noutra canoa tinha um homem endinheirado
Percebia seu legado pelas vestes que usava
Mas pescaria ,o dinheiro nunca manda
A esperteza é a demanda , que no rio então mandava
O pirangueiro vestindo simplicidade
Mas esperto de verdade , pescou logo um dourado
Aquela luta parecia então vencida ,
Mas a linha e sua corrida , o levou pra enroscada
Aquele peixe era como o seu sustento
Sem pensar neste momento ele se atirou no rio
São sete metros de fundura e aflição
Não voltava nosso irmão , nos causando arrepio
E de repente , ele voltou com sua sorte
Deus o livrou desta morte , e o dourado apareceu
Quase um metro de peixe que coisa linda
Eu te juro que ainda , outro destes não nasceu
Endinheirado tomado por emoção
E de ver este peixão , já mandou uma oferta
Dou seis garoupas neste peixe meu amigo
Seiscentos estão comigo , eu fiquei de boca aberta
Foi feito a troca o dinheiro foi passado
No barco tinha o dourado , de tirar até chapéu
Mas de repente o peixe deu um bailado ,
Deu um pulo com o rabo e e pelo rio , foi se o troféu
Endinheirado quis o dinheiro de volta
Mas a faca sempre corta , pra quem ta no seu direito
Aquele peixe fugiu só depois de pago
Não foi quebrado o trato , que tinha feito o sujeito
Esta historia eu te juro é verdade
Eu rimo a simplicidade , mas comecei a pensar
O Pirangueiro que pescou e vez a venda
Meu amigo me entenda encontrei ele no bar
Juntinho dele , com cigarro de paieiro
Ele tinha um companheiro que trucava um baralho
Era o dourado , seu parceiro de trapaça
Juntos em uma cachaça , bem depois de seu trabaio
Milagre do Sertão Gerson Amaro
Milagre do Sertão Gerson Amaro
Eu acredito num milagre enviado
Que tem mostrado , Deus com todo seu perdão
Eu acredito que tem anjos espalhados
Que tem cuidados , nos trazendo a emoção
Eu conta a historia , de um fato interessante
Se quer que eu cante , preste muita atenção
Sou nesta terra filho de de Jesus querido
Por merecido sou um milagre do sertão
Um cemitério onde a morte vence a vida
Seca sofrida lá pros lados do Grotão
Nenhuma gota de chuva vinha caindo
E destruindo toda nossa plantação
Falta de fé , é um cuidado meu amigo
Se tens sofrido e tem feito indagação
Este milagre que eu conto nesta moda
Ninguém me poda de eu cantar esta canção
Em um canteiro sem uma gota de chuva
Onde a viúva é quem faz sua irrigação
Nasceu um pé de uma planta com sua alegria
De melancia , brotou frutos lá então
Deus doze frutos um pra cada mês do ano
Assim provando , que Deus manda no sertão
Pois sem a água , melancia então não nasce
Assim renasce um milagre meu irmão
Então a vida é que vence sempre a morte
A nossa sorte é ter nossa oração
Se um milagre o irmão ta precisando
Fique orando aguardando a provação
Feito a terra seca de um cemitério
Onde o mistério tem seu fim neste mundão
Fique atento pois o milagre sempre cerca
Mesmo na terra seca de um coração
Eu acredito num milagre enviado
Que tem mostrado , Deus com todo seu perdão
Eu acredito que tem anjos espalhados
Que tem cuidados , nos trazendo a emoção
Eu conta a historia , de um fato interessante
Se quer que eu cante , preste muita atenção
Sou nesta terra filho de de Jesus querido
Por merecido sou um milagre do sertão
Um cemitério onde a morte vence a vida
Seca sofrida lá pros lados do Grotão
Nenhuma gota de chuva vinha caindo
E destruindo toda nossa plantação
Falta de fé , é um cuidado meu amigo
Se tens sofrido e tem feito indagação
Este milagre que eu conto nesta moda
Ninguém me poda de eu cantar esta canção
Em um canteiro sem uma gota de chuva
Onde a viúva é quem faz sua irrigação
Nasceu um pé de uma planta com sua alegria
De melancia , brotou frutos lá então
Deus doze frutos um pra cada mês do ano
Assim provando , que Deus manda no sertão
Pois sem a água , melancia então não nasce
Assim renasce um milagre meu irmão
Então a vida é que vence sempre a morte
A nossa sorte é ter nossa oração
Se um milagre o irmão ta precisando
Fique orando aguardando a provação
Feito a terra seca de um cemitério
Onde o mistério tem seu fim neste mundão
Fique atento pois o milagre sempre cerca
Mesmo na terra seca de um coração
Verdadeira Inspiração – Gerson Amaro
Verdadeira Inspiração – Gerson Amaro
Um agudo e um raio
Um grave de um trovão
A viola é tempestade
Ponteado um furacão
Seu vento me arrepia
Na palma de minha mão
Tempestade se acalma
Quando junta minha alma
Na brisa do coração
Os olhos são ordenhados
Fazendo irrigação
A viola é terra nobre
Onde faço a plantação
A colheita num sorriso
A eterna gratidão
Depois de uma tempestade
Vem sempre a tranquilidade
A bonança vem então
Instrumento tão divino
Verdadeira inspiração
A viola me acompanha
Feito Deus e o sertão
Canto coisas neste mundo
Louvo a Deus com meu irmão
Neste mundo tem espinho
Mas o céu é meu caminho
Minha verdade , minha porção
Um agudo e um raio
Um grave de um trovão
A viola é tempestade
Ponteado um furacão
Seu vento me arrepia
Na palma de minha mão
Tempestade se acalma
Quando junta minha alma
Na brisa do coração
Os olhos são ordenhados
Fazendo irrigação
A viola é terra nobre
Onde faço a plantação
A colheita num sorriso
A eterna gratidão
Depois de uma tempestade
Vem sempre a tranquilidade
A bonança vem então
Instrumento tão divino
Verdadeira inspiração
A viola me acompanha
Feito Deus e o sertão
Canto coisas neste mundo
Louvo a Deus com meu irmão
Neste mundo tem espinho
Mas o céu é meu caminho
Minha verdade , minha porção
TAPETE VERMELHO ( GERSON AMARO)
TAPETE VERMELHO ( GERSON AMARO)
Um lindo sonho é o ventre do milagre
Não tem nada que apague , quando quer realizar
Conta a história de uma cura importante
Mais um caso interessante , que Deus vem nos ensinar
Uma criança , inocente adoentada
Numa cama ela deitada ,sem poder se quer brincar
Então sua mãe que sonhou tanto esta cura
Pelo fim desta amargura na igreja foi rezar
Ajoelhada , pediu então o seu sonho
“Meu senhor eu te proponho , de minha filha visitar
Moro ali , na estrada da esperança
Sou só eu , mais minha criança , na tapera , nosso lar
Pegue a estrada vermelha , terra batida
Nossa casa E ACOLHIDA é bem fácil de avistar
Bem na porteira uma cruz foi colocada
Salvação sempre é lembrada , por todos que la passar “
“Lá na colônia , um punhado de casinhas
Parecidas com a minha , mas eu vou lhe explicar
Na minha casa bem a frente uma roseira
No fundo um paineira , onde vou pra descansar
Mas bem na porta ,um tapete vermelhinho
Feito com muito carinho , minha filha quis bordar
Embaixo dele tem uma chave escondida
Que abre minha guarida , pra que possa então entrar”
A nossa vida só um caminho é a verdade
Sem a tal simplicidade , impossível de sonhar
Esta senhora , em sua volta à sua casinha
Viu então sua criancinha , em sua sala a brincar
"Minha mãezinha hoje eu fui visitada
Um Senhor de mãos chagadas , veio aqui pra me curar
Disse que ouviu , sua reza de joelho
Pelo tapete vermelho , que ele veio me encontrar "
Qual o seu sonho ? Qual será sua vontade ?
Qual é sua simplicidade ? Que o amigo quer contar
Sonhe comigo , aguarde seu nascimento
Saiba que a qualquer momento Jesus vai lhe escutar
Em qualquer hora este sonho acontece
Pois Meu Deus nunca se esquece , de quem vai o procurar
Saiba que antes mesmo de ter o gerado
Deus já tinha então sonhado , com você e seu sonhar
Um lindo sonho é o ventre do milagre
Não tem nada que apague , quando quer realizar
Conta a história de uma cura importante
Mais um caso interessante , que Deus vem nos ensinar
Uma criança , inocente adoentada
Numa cama ela deitada ,sem poder se quer brincar
Então sua mãe que sonhou tanto esta cura
Pelo fim desta amargura na igreja foi rezar
Ajoelhada , pediu então o seu sonho
“Meu senhor eu te proponho , de minha filha visitar
Moro ali , na estrada da esperança
Sou só eu , mais minha criança , na tapera , nosso lar
Pegue a estrada vermelha , terra batida
Nossa casa E ACOLHIDA é bem fácil de avistar
Bem na porteira uma cruz foi colocada
Salvação sempre é lembrada , por todos que la passar “
“Lá na colônia , um punhado de casinhas
Parecidas com a minha , mas eu vou lhe explicar
Na minha casa bem a frente uma roseira
No fundo um paineira , onde vou pra descansar
Mas bem na porta ,um tapete vermelhinho
Feito com muito carinho , minha filha quis bordar
Embaixo dele tem uma chave escondida
Que abre minha guarida , pra que possa então entrar”
A nossa vida só um caminho é a verdade
Sem a tal simplicidade , impossível de sonhar
Esta senhora , em sua volta à sua casinha
Viu então sua criancinha , em sua sala a brincar
"Minha mãezinha hoje eu fui visitada
Um Senhor de mãos chagadas , veio aqui pra me curar
Disse que ouviu , sua reza de joelho
Pelo tapete vermelho , que ele veio me encontrar "
Qual o seu sonho ? Qual será sua vontade ?
Qual é sua simplicidade ? Que o amigo quer contar
Sonhe comigo , aguarde seu nascimento
Saiba que a qualquer momento Jesus vai lhe escutar
Em qualquer hora este sonho acontece
Pois Meu Deus nunca se esquece , de quem vai o procurar
Saiba que antes mesmo de ter o gerado
Deus já tinha então sonhado , com você e seu sonhar
Irmão de Rua Gerson Amaro
Irmão de Rua
Gerson Amaro
Em um mercado da cidade
Eu estava a caminhar
De repente me parou um moço
Deu bom dia para me saudar
Tatuagens pelo corpo
Roupas sujas e rasgadas
Muito magro e meio sem vida
No inteiro de sua jornada
Me pediu sua atenção
E pediu para comprar
Um pacote de balas de goma
Pois queria apenas trabalhar
Fui covarde nesta hora
E neguei então auxilio
E me disse “Deus que te abençoe”
Foi ai que eu perdi meu brilho
Tive medo do amigo
Eu confesso minha fraqueza
Não ajudei este pobre irmão
Fui bem rico em minha pobreza
Eu bem pobre de espírito
Fui mentira de maldade
Eu podia sim lhe ajudar
Esta sim era minha verdade
Resolvi, voltei atrás
Então fui o procurar
Encontrei ele no caixa sete
Parecia até me esperar
Perguntei então a ele
Já conseguiu seu dinheiro ?
Ele disse então com um sorriso
“Minha fé mandou eu vir primeiro”
Dei então a minha ajuda
Mas na verdade não dei nada
Mas amigo então recebi tudo
Num abraço, de alma apertada
Meu amigo então se foi
E então eu percebi
Que Jesus também estava lá
Só eu mesmo não reconheci
Suas vestes bem rasgadas
E seu corpo bem marcado
Estava magro em seu sofrimento
Feito Cristo então crucificado
Sim amigo vi um anjo
Que tem seu teto a lua
Toda vês que quiser ver Jesus
Ajude então um irmão de rua
Gerson Amaro
Em um mercado da cidade
Eu estava a caminhar
De repente me parou um moço
Deu bom dia para me saudar
Tatuagens pelo corpo
Roupas sujas e rasgadas
Muito magro e meio sem vida
No inteiro de sua jornada
Me pediu sua atenção
E pediu para comprar
Um pacote de balas de goma
Pois queria apenas trabalhar
Fui covarde nesta hora
E neguei então auxilio
E me disse “Deus que te abençoe”
Foi ai que eu perdi meu brilho
Tive medo do amigo
Eu confesso minha fraqueza
Não ajudei este pobre irmão
Fui bem rico em minha pobreza
Eu bem pobre de espírito
Fui mentira de maldade
Eu podia sim lhe ajudar
Esta sim era minha verdade
Resolvi, voltei atrás
Então fui o procurar
Encontrei ele no caixa sete
Parecia até me esperar
Perguntei então a ele
Já conseguiu seu dinheiro ?
Ele disse então com um sorriso
“Minha fé mandou eu vir primeiro”
Dei então a minha ajuda
Mas na verdade não dei nada
Mas amigo então recebi tudo
Num abraço, de alma apertada
Meu amigo então se foi
E então eu percebi
Que Jesus também estava lá
Só eu mesmo não reconheci
Suas vestes bem rasgadas
E seu corpo bem marcado
Estava magro em seu sofrimento
Feito Cristo então crucificado
Sim amigo vi um anjo
Que tem seu teto a lua
Toda vês que quiser ver Jesus
Ajude então um irmão de rua
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