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Descendo a madeira
Gerson Amaro
Eu não passo mais vontade
Corro atrás do que é meu
Aquilo que já passou
O presente não viveu
Tô correndo atrás de tudo
Que sonhei a vida inteira
Na idade que eu tô
Quero viver sim senhor
Já tô descendo a madeira
Deu vontade de beber ...
Eu bebi
Deu vontade de comer ...
Eu comi
Vontade de namorar ...
Eu fui ali
Vontade de trabalhar
Credo ...
Eu nem senti
( Ou E eu dormi )
Meu pai me deu uma enxada
Duas libras afiada
Um cabo de guatambu
Já tava bem encabada
Mas tinha lá enrolado
Um cabelo nela inteira
Até hoje me enjoa
Eu não pego nojo a toa
Deus me livre que nojeira
Deu vontade de beber
Eu bebei
Deu vontade de comer
Eu comi
Vontade de namorar
Eu fui ali
Vontade de trabalhar
Credo ...
Eu nem senti
( Ou E eu dormi )
A cigarra e a formiga
Trabalham desta maneira
A formiga é de dia
A cigarra noite inteira
Eu canto com a viola
Recebemo de a meia
Trabalho enquanto cê dorme
Violeiro lobisome
Na espera da lua cheia
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